CDC Angola

COMPANHIA DE DANÇA CONTEPORÂNEA DE ANGOLA 

Pioneira em diferentes frentes que vão desde a introdução da dança contemporânea em Angola, à apresentação periódica e regular de espectáculos, em regime de temporadas, passando pela utilização de espaços não convencionais e, mais recentemente a abertura para a dança inclusiva (bailarinos com e sem deficiência física).
A CDC tem procurado diferentes vocabulários e novas linguagens, como forma de expressão, no âmbito da pesquisa e experimentação, surgindo assim uma proposta de revitalização da cultura de raiz tradicional e popular, pela utilização dos seus elementos na perspectiva da criação de novas estéticas para a dança angolana, diversas vezes em articulação com outras linguagens (literatura, cinema, artes plásticas, teatro).  

Com 20 anos de existência, mais de uma dezenas de obras originais, sob a direção da coreógrafa angolana Ana Clara Guerra Marques, cujo trabalho de investigação e produção criativa são conhecidos pela quelidade artística e profissional, até o momento esta companhia é a única profissional do gênero em Angola. A companhia tenta desenvolver um projeto de extensão comunitária com foco na dança enquanto forma de inclusão.

Principais focos da CDC de Angola

- Estimular a sensibilidade e a educação artística da sociedade.

- Divulgar e promover a dança conteporânea em Angola através da experimentação e criação de diferentes linguagens e vocabulários.

- Introduzir a dana inclusiva em Angola, pela integração de indivíduos portadores de deficiências fisicas no seu elenco artístico.

- Educar o gosto do público, incentivando a apreciação estética e estimular a sua opinião crítica.

- Promover a integração social de grupos em condições de precariedade (órfãos de guerra, reclusos, etc.) através da dança, teatro, artes plásticas e demais disciplinas artísticas.

- Efetuar ações de superação nos diversos ramos das artes e prestar apoio e aconselhamento aos agentes culturais em questões relacionadas com a educação artística e a produção de espetáculos.


Acadêmica Franciele Serpa